Rubrica Nientista – Post 1
Ora hoje regressa o meu dia sem inspiração e assim sendo sai mais 1 capítulo dessa que já arrasta multidões de fãs. Falo é claro da rubrica nientista, a rubrica que se destina a falar de precisamente “Nada” e assim esta semana deixo mais uma destas minhas conversas parvas sobre “Nada”. Ela aí.
Nada que nada que nada
Nada e torna a nadar
Nada que nada que nada
E depois torna a nadar, (rima complicada esta)
Nadas à tona da água
Nadas por baixo da água
Nadas sem beber a água
E só nadas dentro da água, (esta então)
Nada que nada que nada
Nada que nem um ouriço
Nada lá pá outra banda
Que eu não tenho nada com isso
Nadas que nem um peixinho
Nadas a serpentear
Eu cá nado de mansinho
Tenho asma não convém cansar
Nadas que nem um javalim
Quando o lago está seco
Pareces-me um arlim
Sai daqui, oh badamêco
Nadas que nem uma hortaliça
Na sopa despojada do corpo
Vou comer uma linguiça
E arrematar com um côpo
Nada de noite e de dia
Nadas plo meu portugale
Eu cá nado ca tu tia
É velhota mas bem vale
Nadas que nem um gólfinho
Nadas que nem uma árã (rã)
Vou mas é ao almocinho
Temperadinho com hortelã, (não sabia mesmo o que rimar com rã)
Nadas que nem um valente
Nada rapaz dá-lhe arrima
Eu nado todo contente
Mas é com a tua prima
Nadas que nem o outro
No jantar de anos das outras
Grégou o prato todo
Nem se escaparam as ostras
Nada que nem um compadre
Com sua indigestão
Nadas de manhã à tarde
Mas não és um galifão
Nadas que nem um rubinho
Todo nu de toca florescente
O nu não sei para que é
E a toca é-me indiferente
Nadas à volta do mundo
Para ti tudo é perto
Eu só nado para o fundo
E é de gargomilo aberto
Nada que nada que nada
Nada e torna a nadar
Nada que nada que nada
E depois torna a nadar
Portanto o conceito de “Nada” de que falei não era, talvez, aquele que os leitores estavam à espera mas pronto.
Ora hoje regressa o meu dia sem inspiração e assim sendo sai mais 1 capítulo dessa que já arrasta multidões de fãs. Falo é claro da rubrica nientista, a rubrica que se destina a falar de precisamente “Nada” e assim esta semana deixo mais uma destas minhas conversas parvas sobre “Nada”. Ela aí.
Nada que nada que nada
Nada e torna a nadar
Nada que nada que nada
E depois torna a nadar, (rima complicada esta)
Nadas à tona da água
Nadas por baixo da água
Nadas sem beber a água
E só nadas dentro da água, (esta então)
Nada que nada que nada
Nada que nem um ouriço
Nada lá pá outra banda
Que eu não tenho nada com isso
Nadas que nem um peixinho
Nadas a serpentear
Eu cá nado de mansinho
Tenho asma não convém cansar
Nadas que nem um javalim
Quando o lago está seco
Pareces-me um arlim
Sai daqui, oh badamêco
Nadas que nem uma hortaliça
Na sopa despojada do corpo
Vou comer uma linguiça
E arrematar com um côpo
Nada de noite e de dia
Nadas plo meu portugale
Eu cá nado ca tu tia
É velhota mas bem vale
Nadas que nem um gólfinho
Nadas que nem uma árã (rã)
Vou mas é ao almocinho
Temperadinho com hortelã, (não sabia mesmo o que rimar com rã)
Nadas que nem um valente
Nada rapaz dá-lhe arrima
Eu nado todo contente
Mas é com a tua prima
Nadas que nem o outro
No jantar de anos das outras
Grégou o prato todo
Nem se escaparam as ostras
Nada que nem um compadre
Com sua indigestão
Nadas de manhã à tarde
Mas não és um galifão
Nadas que nem um rubinho
Todo nu de toca florescente
O nu não sei para que é
E a toca é-me indiferente
Nadas à volta do mundo
Para ti tudo é perto
Eu só nado para o fundo
E é de gargomilo aberto
Nada que nada que nada
Nada e torna a nadar
Nada que nada que nada
E depois torna a nadar
Portanto o conceito de “Nada” de que falei não era, talvez, aquele que os leitores estavam à espera mas pronto.
5 comments:
tás lá...(onde quer que seja lá...)
:P*
Um viva ao compadre.e um viva ao galifão dos desertos
Tu és deveras deprimente... Oh God!
Minha maninha lesbiana fazes luzir estupidez smp duma forma exemplar! xD
tu tás...epah...sei lá...não me vem nada nadando à cabeça. Bjs fofos...
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